quarta-feira, 5 de maio de 2010

Quem tem amigo, não morre pagão

É como diz aquele velho ditado popular: é melhor ser amigo do Rei do que ser o Rei.

Estou no apartamento de uma grande amiga. Ela mora em Brasília, mas é uma carioca saudosa, e por isso mantém o imóvel aqui, para passar férias. Fica em Copacabana e apenas duas ruas me separam da praia. Já dei voltas pelo quarteirão e vi que tem tudo o que eu preciso, bem pertinho de mim. Padaria, supermercado, farmácia, restaurante. Também tem boteco, mas eu juro que vou tentar não frequentá-lo.

Achei bacana que recebi um monte de e-mail, sendo a maioria de gente que eu não conheço, comentando o post anterior. Eu não entendo o motivo de as pessoas não comentarem diretamente no blog, mas reconheço que fiquei feliz com a resposta. As vezes fico meio angustiada com o fato de não ter respostas. Parece que estou escrevendo para o vento e que as únicas pessoas que estão acompanhando as besteiras que eu escrevo são a minha mãe e o Samuel. Mas estou sempre sendo surpreendida com novos leitores e fico imensamente feliz com isso.

Recebi alguns conselhos para não abrir tanto a minha vida. Mas sou transparente demais para fazer tipo. Não sou capaz de guardar um segredo e só posso escrever sobre aquilo que vivo. Claro que quando estou fazendo uma ficção a coisa é diferente, solto a imaginação. Só que aqui é a minha vida e não tenho como fantasiar ou esconder. "Eu nasci assim, eu cresci assim"...

É isso aí! Agora é hora de trabalhar e meter as caras no livro novo! Deixa eu abrir o word. Amanhã a gente conversa mais.

Beijos!

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