Não sei se acontece com muitas pessoas, mas eu nunca tenho uma ideia sozinha. É assim: quando eu penso em fazer uma coisa, junto vem a vontade de fazer mais duas. E lógico, que isso não deixaria de acontecer agora.
Estou finalizando o meu romance "Só Ana". O grande problema é que cada vez que eu o releio, altero o texto todo. Joana, uma amiga nova do curso de Dramaturgia e Roteiro, disse que um texto a gente nunca finaliza e sim, abandona. Ainda não consegui abandonar o "So Ana".
Entretanto, tive uma luz para um roteiro teatral que ficou me azucrinando por duas madrugadas seguidas. Por conta dessa "revelação" estou sem encostar o dedo em Dostoievisky e em "Só Ana". Ainda não tenho um nome para o meu roteiro, e também não consegui abandoná-lo.
E hoje acordei com outra inspiração. Não quero trabalhar nem no roteiro nem no romance neste momento. Estou com um conto na cabeça. E o pior é que se eu não escrever ele agora, o texto irá se perder no meio dessa minha cabeça tão confusa.
Mas posso confessar uma coisa? Estou amando a explosão de criatividade. Tomara que fique assim por muito tempo, e que eu consiga só um pouquinho de organização para terminar os projetos começados.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Janaína, minha mais nova "velha" amiga!! Estive passeando em seu blog e pude perceber muitas afinidades entre nós, escritoras no eterno embate entre a escrita e o carimbo dos escritórios!
ResponderExcluirViver o exercício da escrita, estar transitando entre a arte e a beleza estonteante do Rio, não dá outra!! É um fluxo de criatividade constante!!
Amei seu blog!!
beijos
Joana, tua terra é abençoada!
ResponderExcluirBeijos, querida.